domingo, 17 de agosto de 2008

Mulheres.

Mulheres...
O perfume de seus cabelos são como o perfume das flores.
A delicadeza de suas mãos são como as asas de uma borboleta.
E suas alegrias são tão contagiantes que fazem cantar o bem-te-vi.

Sociedade, machismo...
Enfrentando barreiras, lutando contra preconceitos.
Secam lágrimas que queimam com sua tristeza e dor
E querem voar tão livres quanto um beija-flor.
O vento sempre insiste em voltar para tocar na delicadeza de seu rosto
E seus olhos provocam sensações indescritíveis nos homens que insistem em olhá-las.
Seus beijos são inesquecíveis, e seus abraços tão cheios de conforto que os fazem querer ficar para sempre.

E em todas as questões em mente, uma se faz essencial:
Seriam as mulheres todas iguais?
As mulheres que adoram salto alto seriam iguais as que gostam de sentir seus pés tocando no chão?
As mulheres que maqueiam-se e perfumam-se seriam iguais aquelas que preferem sua beleza ao natural?
As que amam carros seriam iguais as que preferem caminhar?
As que adoram o conforto dos braços masculinos seriam iguais aquelas que preferem a delicadeza de um corpo igual ao seu?

Últimos seres a serem criados, tornaram-se tão especiais...
Impossível imaginar um universo alegre sem sua presença.
O sol brilha mais forte com seus sorrisos.
E a luz em seus ventres faz com que a humanidade permaneça crescendo onde está.

Precisa-se de sua contagiante alegria.
Precisa-se de seu delicado perfume.
Precisa-se de seu ventre e de seu amor, porque em sua ausência nada estaria completo.

Porque anjos existem. E chamam-se mulheres.

Um comentário:

ednalvadodo disse...

Lindo seu poema. Registre Direitos Autorais antes que alguém o roube como seu... KKKK

Parabéns!!! Vc faz muito bem, tudo que se propõe.

Beijos!!!